RESUMO Introdução: O treinamento de força muscular pode aumentar a força dos músculos fásicos, auxiliando no equilíbrio e na estabilidade corporal. Correr é um esporte de velocidade físico-dominante onde força e velocidade são duas qualidades cruciais na capacitação atlética dos seus profissionais. Acredita-se que o treino da força muscular em intervalos de alta intensidade possa aumentar o desempenho da velocidade atlética, porém não há um ponto determinante onde determinar o pico dessa relação. Objetivo: O objetivo deste estudo é analisar o efeito do treinamento de força muscular intervalado de alta intensidade no condicionamento físico dos atletas. Este artigo também examina a relação entre treinamento de força muscular e treinamento de desempenho em velocistas. Métodos: Selecionou-se aleatoriamente 20 voluntários velocistas como sujeitos de pesquisa, divididos sem discrepâncias em grupos controle e experimental, com dez pessoas cada. Utilizou-se estatísticas matemáticas para analisar os indicadores fisiológicos dos indivíduos antes e depois do treinamento de força muscular. Ao mesmo tempo, aplicou-se o método de correlação estatística para analisar as mudanças de desempenho dos atletas antes e depois do ciclo de exercícios. Resultados: Após o treinamento de força muscular, os atletas do grupo experimental foram melhores do que os anteriores ao treino. Os dados foram estatisticamente significativos (P<0,05). Conclusão: O treinamento de força muscular pode promover o condicionamento físico dos velocistas. Ao mesmo tempo, o modo de treinamento também pode melhorar o desempenho do atleta. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação dos resultados do tratamento.

ABSTRACT Introduction: Muscle strength training can increase the strength of the phasic muscles, aiding in balance and body stability. Running is a physical-dominant speed sport where strength-speed is two crucial quality in the athletic training of its practitioners. It is believed that training muscle strength at high-intensity intervals can increase athletic speed performance. However, there is no determinant point to determine the peak of this relationship. Objective: The purpose of this study is to examine the effect of high-intensity interval muscular strength training on the physical conditioning of athletes. This paper also examines the relationship between muscular strength training and performance training in sprinters. Methods: Twenty sprinter volunteers were randomly selected as research subjects, divided without discrepancies into control and experimental groups, with ten people each. Mathematical statistics were used to analyze the physiological indicators of the subjects before and after muscle strength training. At the same time, the statistical correlation method was applied to analyze the performance changes of athletes before and after the exercise cycle. Results: After muscle strength training, the athletes in the experimental group were better than those before the training. The data were statistically significant (P<0.05). Conclusion: Muscle strength training can promote the physical conditioning of sprinters. At the same time, the training mode can also improve the athlete’s performance. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment outcomes.

RESUMEN Introducción: El entrenamiento de la fuerza muscular puede aumentar la fuerza de los músculos fásicos, ayudando en el equilibrio y en la estabilidad corporal. Correr es un deporte de velocidad con predominio físico en el que la fuerza-velocidad son dos cualidades cruciales en la formación atlética de sus practicantes. Se cree que el entrenamiento de la fuerza muscular en intervalos de alta intensidad puede aumentar el rendimiento de la velocidad atlética, sin embargo, no existe un punto determinante donde determinar el pico de esta relación. Propósito: El propósito de este estudio es examinar el efecto del entrenamiento de fuerza muscular por intervalos de alta intensidad en el acondicionamiento físico de los atletas. Este documento también examina la relación entre el entrenamiento de la fuerza muscular y el entrenamiento del rendimiento en los velocistas. Métodos: Se seleccionaron aleatoriamente veinte voluntarios velocistas como sujetos de investigación, divididos sin discrepancias en grupos de control y experimental, con diez personas cada uno. Se utilizaron estadísticas matemáticas para analizar los indicadores fisiológicos de los individuos antes y después del entrenamiento de la fuerza muscular. Al mismo tiempo, se aplicó el método de correlación estadística para analizar los cambios en el rendimiento de los atletas antes y después del ciclo de ejercicios. Resultados: Tras el entrenamiento de la fuerza muscular, los atletas del grupo experimental fueron mejores que los anteriores al entrenamiento. Los datos fueron estadísticamente significativos (P<0,05). Conclusión: El entrenamiento de la fuerza muscular puede favorecer la condición física de los velocistas. Al mismo tiempo, el modo de entrenamiento también puede mejorar el rendimiento del atleta. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - investigación de los resultados del tratamiento.

Abstract Swertia L. is a large genus in Swertiinae (Gentianaceae). In China, many Swertia species are used as traditional Tibetan medicines, known as “Zangyinchen” or “Dida”. However, the phylogenetic relationships among Swertia medicinal plants and their wild relatives have remained unclear. In this study, we sequenced and assembled 16 complete chloroplast (cp) genomes of 10 Swertia species, mainly distributed in Qinghai Province, China. The results showed that these species have typical structures and characteristics of plant cp genomes. The sizes of Swertia cp genomes are ranging from 149,488 bp to 154,097 bp. Most Swertia cp genomes presented 134 genes, including 85 protein coding genes, eight rRNA genes, 37 tRNA genes, and four pseudogenes. Furthermore, the GC contents and boundaries of cp genomes are similar among Swertia species. The phylogenetic analyses indicated that Swertia is a complex polyphyletic group. In addition, positive selection was found in psaI and petL genes, indicating the possible adaptation of Qinghai Swertia species to the light environment of the Qinghai-Tibet plateau. These new cp genome data could be further investigated to develop DNA barcodes for Swertia medicinal plants and for additional systematic studies of Swertia and Swertiinae species.

Neste artigo fornecemos uma demonstração elementar do resultado de que os volumes minimais de R³ e R4 são ambos iguais a zero. A abordagem consiste na construção de uma seqüência de métricas completas explícitas nesses espaços cujas curvaturas seccionais são limitadas em valor absoluto por 1 e os volumes tendem a zero. Como conseqüência direta, estabelecemos que MinVol(Rn) = 0 para n > 3.

In this paper, we give an elementary proof of the result that the minimal volumes of R³ and R4 are zero. The approach is to construct a sequence of explicit complete metrics on them such that the sectional curvatures are bounded in absolute value by 1 and the volumes tend to zero. As a direct consequence, we get that MinVol (Rn) = 0 for n > 3.